O grande desafio é manter equilíbrio entre o eu e a máscara.Entre quem eu sou e o papel que exerço na sociedade. A exemplo disso o Padre Fábio de Mello, que ao esquecer de tirar a máscara de padre, perdeu o Fábio. Ou seja, como ele não saia do papel de padre, ele congelou o seu "eu", que eclodiu na síndrome do pânico.
Em entrevista com a jornalista Poliana Abritta, ele diz: "Eu sou o Padre Fábio de Mello, mas Eu continuo sendo o Fabinho da minha Mãe, A persona(máscara) não pode sufocar a identidade (eu). Veja a entrevista no link abaixo, exatamente no 2:22 minutos da entrevista: "'a sensação de morte e o desespero era tão grande que eu não queria falar com outra pessoa que não fosse a minha Mãe"; voltar a ser o Fabinho fala com a volta do eu, é dar voz a identidade.
Veja outros exemplos Anitta e Padre Marcelo Rossi com depressão, e tantos outros notáveis que se perdem em meio as doenças mentais ou as "anestesias emocionais" como a maconha , o álcool, a tv. Psicologa Lilian Ramos #Psicóloga #pânico #terapia online
